domingo, 20 de julho de 2008

sem fala

Aberto fresta pequena, ele desceu faceiro com uma faca em cima do corpo da vítima. A moça era de rosto muito feia. Esburacado pela quantidade de espinhas que lhe consumiram na adolescência, trazia, além disso, um nariz torto, causado por um soco do pai, construindo, assim, uma face desprovida. O que de belo tinha no rosto era a serenidade. Por 45 minutos, a besta derramou-lhe suor e sêmen fétido por todo o seu corpo, amaldiçoando-o em ritual diabólico.
Lisa, sem nenhuma mancha e alva como uma dondoca. Movimentava em rebolado involuntário uma bunda enorme e dura do caminhar. A barriga reta de pouca comida e muito trabalho físico na sua casa e em lares alheios aumentavam ainda mais o volume da bunda e salientavam os seios fartos. Ela ainda tentava cobri-lo com saias longas e feias, e blusas largas que lhe caiam rengas pelo corpo, mas era muito volumosa. Suas roupas traziam entre os homens mais fetiches.
Gilvania da Conceição Almeida só pensava no seu rebento que dormia ao seu lado, por isso deixou facíl a ação do estupro pelo vizinho. Este voltou para sua casa pela porta da frente. Conceição, como é conhecida, vendo o sair ainda ficou por horas com choro soluçado.

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