quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Prazer

A noite começou feliz para o caminhoneiro Humberto. Em forró de beira de estrada se aproxegou da melhor puta, segundo ele, do local. A tempos, nas andanças da estrada, vez por outra, encontrava a mulher que até a primeira fala era-lhe miragem. “Te vejo em todo o canto.” “Gosto de lugares e pessoas novas.” “É quanto?” “Boquete 25, foda 50.”
A mulher de bunda grande parecia a mais sóbria entre todos do forró. Humberto bêbado lhe ofereceu bebida e ela negou. Sem delongas, pegaram viela escura, onde geralmente faziam-se os programas. O forró não era especializado.
A ansiedade foi tanta que o caminhoneiro começou tentando penetração no cú da mulher. “No cú é 90, tem?!” O homem não respondeu, apenas tirou roupa restante e conscientizou-se do que podia. Foram meia-hora de sexo e satisfação para o caminhoneiro já apaixonado. Ao deixá-la Humberto carinhosamente perguntou-lhe o nome. “Muito prazer, meu nome é Aids”.

Um comentário:

Tarik Otoch disse...

huhuahuah...eu conheço um vendedor de carros que se chama Aids.... E o pior é q eu nem me toquei do nome quando falei com ele, a Candice foi que me deu o tok, huahuahuaauh