terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Jorge Lelé

Impávida e sem calcinha, Maria permanecia de olhos sombrios rodeada por 6 policiais e 3 jornalistas. O crime sofrido fora estupro e algumas fraturas pelo ato sexual do criminoso.
Jorge Lelé era como respondia. Morador de rua a tempos desconhecidos tinha problema de convivência social, embora nunca tivesse levantado a voz a um só ser em meio de rua. Andava com rastejo original e fedia muito. Não pedia, comia do lixo. Contudo, Jorge era perverso: atacava sempre de noite após analisar a foto da vítima e sua idade; com um pé de cabra violava o lar da escolhida; (não dava voz de estupro) desajeitado, apenas, posicionava-a de quatro; tirava sua calcinha e guardava no bolso e em vai e vem sórdido galava sua vítima deixando-a ao léo. Saia pelo mesmo muro que pulava.
De cemitério em cemitério Jorge já houvera violado 14 caixões e nesta noite pretendia mais um.

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